Boletim Macro

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Com periodicidade mensal, o Boletim Macro FGV IBRE contempla estatísticas, projeções e análises dos aspectos mais relevantes da economia brasileira.

Ele é composto pelas seguintes seções:

• Atividade Econômica
• Análise das Sondagens IBRE
• Mercado de Trabalho
• Análise da Evolução do Crédito
• Inflação
• Política Monetária
• Política Fiscal
• Setor Externo
• Panorama Internacional
• Em Foco IBRE: Indicador de Demanda Externa

O cenário macroeconômico do IBRE analisa os diversos aspectos da conjuntura econômica internacional e nacional, com ênfase nas perspectivas de crescimento econômico, inflação, e política monetária e fiscal. Destacam-se também os principais desafios de curto prazo para a economia brasileira.

É importante ressaltar que estudos de natureza prospectiva exigem não apenas técnicas estatísticas como também um profundo conhecimento dos fundamentos de teoria econômica. Por isso, a equipe técnica do IBRE é composta por profissionais com ampla experiência acadêmica e de mercado.

Coordenação Geral e Técnica: Silvia Matos

Equipe Permanente: Aloisio Campelo Jr., André Braz, Armando Castelar Pinheiro, Bernardo Motta, Daniel Duque, José Júlio Senna, Juliana Damasceno, Lia Valls Pereira, Livio Ribeiro, Marina Garrido, Mayara Santiago, Samuel Pessôa e Viviane Seda.

Colaboradores Permanentes da Superintendência de Estatísticas Públicas: Aloísio Campelo Jr., André Braz, Rodolpho Tobler e Viviane Seda.

| Turbulência externa Link

O noticiário econômico do mês de abril foi dominado pela turbulência no cenário externo. No dia 2 de abril, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um conjunto de “tarifas recíprocas” sobre todos os países que comercializam com os EUA, com exceção do México e Canadá.

| Aumento da Incerteza Link

Após um período de certa euforia com o governo Trump, desde fevereiro o humor dos mercados de ativos americanos experimentou significativa mudança, para pior. Como destacado na seção de Economia Internacional: bolsas, juros e dólar experimentam trajetória cadente.

| Desaceleração à vista Link

O crescimento econômico pujante foi a marca de 2024. A expectativa é que o PIB tenha crescido 3,5%, uma das maiores taxas de crescimento desde 2011, excluindo 2021, quando a alta foi de 4,8%, após a contração de 3,3% em 2020, causada pela pandemia do coronavírus

| 2025: um ano de grandes desafios Link

O ano de 2024 foi marcado pela queda do preço dos ativos brasileiros, em grande parte refletindo o aumento do prêmio de risco doméstico. Em particular, desde as mudanças das metas de resultado primário a partir de 2025, bem como das exclusões de certos gastos do cômputo das contas públicas, para fins de cumprimento das regras fiscais, o risco país foi se descolando do risco médio de países…

| O risco da leniência se confirmou Link

O final de ano é um momento para analisarmos o ano que termina e apontarmos as perspectivas para aquele que vai começar. Nesse sentido, vale a pena relembrar quais eram as principais preocupações, com relação à economia, há um ano.

| À espera do ajuste Link

As últimas semanas foram marcadas por muita volatilidade nos mercados, tanto por motivos externos como domésticos. No front externo, a vitória de Donald Trump nas eleições nos EUA, com o Partido Republicano também conquistando maioria no Senado e na Câmara dos Deputados, desencadeou uma onda dos chamados “Trump trades”.

| Ajuste necessário e urgente Link

Desde o final de 2022, o Brasil vem experimentando uma sensível deterioração fiscal, com forte aumento dos gastos e persistente elevação da dívida pública. Isso sem que sejam adotadas medidas capazes de dar resposta adequada aos riscos daí decorrentes.

| Dissincronia Link

Como esperado, o Banco Central americano (Fed) reduziu a taxa de juros na reunião do dia 18 de setembro. A dúvida era sobre a magnitude do corte de juros, se 0,25 ou 0,50 ponto percentual (pp). Com apenas um membro discordando, e votando pela redução de 0,25 ponto, a decisão de reduzir os juros em 0,50 pp foi quase unânime.

| Volatilidade em alta Link

O mês de agosto parece caminhar para um “final feliz”, a julgar pela evolução recente dos preços dos ativos financeiros, lá fora e no Brasil. O mês começou, porém, com intensa volatilidade nos mercados.

| Boas e más notícias Link

As últimas semanas viram uma combinação de boas notícias, em especial sobre indicadores econômicos recentes, domésticos e no exterior, e notícias nem tão favoráveis sobre os riscos e as incertezas que se apresentam para o cenário econômico dos próximos anos.