Boletim Macro

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Com periodicidade mensal, o Boletim Macro FGV IBRE contempla estatísticas, projeções e análises dos aspectos mais relevantes da economia brasileira.

Ele é composto pelas seguintes seções:

• Atividade Econômica
• Análise das Sondagens IBRE
• Mercado de Trabalho
• Análise da Evolução do Crédito
• Inflação
• Política Monetária
• Política Fiscal
• Setor Externo
• Panorama Internacional
• Em Foco IBRE: Indicador de Demanda Externa

O cenário macroeconômico do IBRE analisa os diversos aspectos da conjuntura econômica internacional e nacional, com ênfase nas perspectivas de crescimento econômico, inflação, e política monetária e fiscal. Destacam-se também os principais desafios de curto prazo para a economia brasileira.

É importante ressaltar que estudos de natureza prospectiva exigem não apenas técnicas estatísticas como também um profundo conhecimento dos fundamentos de teoria econômica. Por isso, a equipe técnica do IBRE é composta por profissionais com ampla experiência acadêmica e de mercado.

Coordenação Geral e Técnica: Silvia Matos

Equipe Permanente: Aloisio Campelo Jr., André Braz, Armando Castelar Pinheiro, Bernardo Motta, Daniel Duque, José Júlio Senna, Juliana Damasceno, Lia Valls Pereira, Livio Ribeiro, Marina Garrido, Mayara Santiago, Samuel Pessôa e Viviane Seda.

Colaboradores Permanentes da Superintendência de Estatísticas Públicas: Aloísio Campelo Jr., André Braz, Rodolpho Tobler e Viviane Seda.

| Dissincronia Link

Como esperado, o Banco Central americano (Fed) reduziu a taxa de juros na reunião do dia 18 de setembro. A dúvida era sobre a magnitude do corte de juros, se 0,25 ou 0,50 ponto percentual (pp). Com apenas um membro discordando, e votando pela redução de 0,25 ponto, a decisão de reduzir os juros em 0,50 pp foi quase unânime.

| Volatilidade em alta Link

O mês de agosto parece caminhar para um “final feliz”, a julgar pela evolução recente dos preços dos ativos financeiros, lá fora e no Brasil. O mês começou, porém, com intensa volatilidade nos mercados.

| Boas e más notícias Link

As últimas semanas viram uma combinação de boas notícias, em especial sobre indicadores econômicos recentes, domésticos e no exterior, e notícias nem tão favoráveis sobre os riscos e as incertezas que se apresentam para o cenário econômico dos próximos anos.

| Caiu a ficha? Link

Sob vários aspectos, o cenário de curto prazo tem se mostrado relativamente benigno, a julgar por diversos indicadores de atividade, inflação e contas externas. O resultado do PIB para o primeiro trimestre confirmou um começo de ano forte para a atividade econômica, com elevado crescimento da demanda doméstica e contribuição negativa da demanda externa.

| “Higher for longer” Link

Esta expressão tem sido amplamente utilizada para caracterizar o quadro atual da política monetária americana, mas a mesma expressão poderia ser usada para descrever a situação no Brasil. Em ambos os casos, o que se viu nas últimas semanas foi uma redução no relativo otimismo sobre quão rápido e quão longe a autoridade monetária poderá avançar no corte das taxas de juros este ano.

| Fatores externos e domésticos pressionam os juros reais Link

O segundo trimestre começou com o cenário externo ampliando sua já não pequena influência nos preços de ativos e nas perspectivas para a economia brasileira este ano.
Houve, sem dúvida, uma intensificação dos riscos geopolíticos, com a possibilidade de ampliação do conflito no Oriente Médio, a partir do ataque do Irã à Israel.

| Surpresas positivas na atividade no curto prazo, mas ruídos se intensificam Link

Os indicadores econômicos divulgados nas últimas semanas seguem dando sustentação ao cenário de “pouso suave”, tanto no Brasil como nas principais economias, mas sugerem que haverá mais turbulência nesse “pouso” do que os mercados chegaram a precificar na virada do ano.

| Dosando o otimismo Link

No final do ano passado tivemos um período de grande euforia nos mercados, refletindo uma visão de que os bancos centrais, com destaque para o Fed, não apenas não precisariam elevar mais suas taxas de juros, mas que seria possível iniciar o ciclo de cortes ainda no primeiro semestre de 2024.

| Temas para 2024 Link

Como em todo janeiro, também neste é hora de fazer, ou rever, previsões para o ano à frente. Ao fazê-lo, porém, é importante reconhecer que essas previsões são sempre incertas, posto que o que vai ocorrer nos próximos 12 meses depende diretamente de como a política econômica vai evoluir, aqui e lá fora, o que, por seu turno, depende não só da política em si.

| O risco de leniência Link

Na análise de conjuntura, o fim de ano é sempre uma oportunidade para revermos o que ocorreu no ano que se encerra e alinharmos expectativas para aquele que começa.