Boletim Macro

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Com periodicidade mensal, o Boletim Macro FGV IBRE contempla estatísticas, projeções e análises dos aspectos mais relevantes da economia brasileira.

Ele é composto pelas seguintes seções:

• Atividade Econômica
• Análise das Sondagens IBRE
• Mercado de Trabalho
• Análise da Evolução do Crédito
• Inflação
• Política Monetária
• Política Fiscal
• Setor Externo
• Panorama Internacional
• Em Foco IBRE: Indicador de Demanda Externa

O cenário macroeconômico do IBRE analisa os diversos aspectos da conjuntura econômica internacional e nacional, com ênfase nas perspectivas de crescimento econômico, inflação, e política monetária e fiscal. Destacam-se também os principais desafios de curto prazo para a economia brasileira.

É importante ressaltar que estudos de natureza prospectiva exigem não apenas técnicas estatísticas como também um profundo conhecimento dos fundamentos de teoria econômica. Por isso, a equipe técnica do IBRE é composta por profissionais com ampla experiência acadêmica e de mercado.

Coordenação Geral e Técnica: Silvia Matos

Equipe Permanente: Aloisio Campelo Jr., André Braz, Armando Castelar Pinheiro, Bernardo Motta, Daniel Duque, José Júlio Senna, Juliana Damasceno, Lia Valls Pereira, Livio Ribeiro, Marina Garrido, Mayara Santiago, Samuel Pessôa e Viviane Seda.

Colaboradores Permanentes da Superintendência de Estatísticas Públicas: Aloísio Campelo Jr., André Braz, Rodolpho Tobler e Viviane Seda.

| Incerteza em Alta

Os últimos dois anos foram marcados por seguidas reviravoltas nos rumos da economia brasileira. Assim, tanto 2017 como 2018 começaram com expectativas positivas de recuperação da atividade, muito retraída desde a grande recessão de 2014-16, mas nos dois casos a retomada foi abatida por choques domésticos e/ou externos, com o desempenho do ano ficando muito aquém do…

| Uma janela de oportunidade, mas que não está sendo aproveitada

No início do ano, as preocupações com a economia mundial se intensificaram, com frustação em relação ao ritmo do crescimento de diversos países avançados e da economia chinesa. Porém, as últimas divulgações têm constribuido para uma melhor avaliação da economia internacional, com destaque para os indicadores americanos e chineses. As medidas de estímulo do governo…

| Tramitação da Previdência: novas etapas e velhos desafios

Estes primeiros meses vêm confirmando duas expectativas que se tinha do governo Bolsonaro. A primeira diz respeito à prioridade atribuída à reforma da Previdência. Em 20 de fevereiro o próprio presidente levou à Câmara dos Deputados sua proposta de reforma para os servidores públicos civis e os trabalhadores do setor privado. A reforma proposta é ambiciosa em termos…

| Uma Janela de Oportunidade

Finalmente vieram a público os detalhes da propossta de reforma da Previdência do goberno Bolsonaro, que em 20 de fevereiro apostou no Congresso Nacional. Trata-se de uma proposta abrangente, com alterações de regras de contribuição e aposentadoria para todos os tipo de trabalhadores, e ambiciosa, com uma meta de resultado fiscal de R$1,165 trilhão no primeiro…

| À espera das reformas

Os últimos quatro meses – e, em especial, as últimas quatro semanas – foram marcados por uma significativa valorização dos ativos brasileiros. O caso mais notável é o mercado de ações: desde o mínimo registrado em meados de setembro passado, o MSCI Brasil já subiu 41%, dos quais quase metade entre o Natal e a sexta-feira, 18 de janeiro. Mas não foram só as ações: na…

| Ano novo, velhos desafios

Na análise de conjuntura, como na vida, a virada de ano é sempre uma oportunidade para analisar o que ocorreu no ano que se encerra e alinhar expectativas para aquele que começa. Isso é ainda mais verdade quando a virada de ano coincide com a de governo, como é o caso agora. Em particular, é o momento de examinar o que ocorreu durante o governo Temer, que chega ao…

| Os desafios do novo governo e as incertezas no cenário externo

O cenário internacional ainda permanece incerto e não podemos descartar novas rodadas de pessimismo. Em primeiro lugar, o FED deve continuar apertando a política monetária, pois o crescimento tem se mantido em ritmo forte, com taxa de desemprego em queda e salários subindo. De fato, a taxa de crescimento do salário médio por hora atingiu 3,1% em outubro sobre o mesmo…

| Condições externas e domésticas melhoram, mas problemas estruturais permanecem sem solução

Com já havíamos observado no Boletim de setembro, apesar de o cenário internacional ter piorado ao longo do ano, de certa forma houve uma acomodação desde setembro, pelo menos no que tange às economias emergentes. Assim, após atingir um pico em meados de agosto, o dólar se enfraqueceu um pouco, a despeito da perspectiva de que o Fed venha a subir os juros além do que…

| Economia em compasso de espera em um contexto de acirramento da guerra comercial

O ano começou com a expectativa de um cenário externo favorável à retomada da atividade econômica no Brasil, que prometia expansão de 2,5% ou mais do PIB, em meio a uma inflação que se projetava permanecer abaixo da meta, facilitando novas quedas dos juros. Isso ajudaria a derrubar o desemprego e a eleger um candidato comprometido com reformas, criando um círculo…

| Eleição indefinida, ambiente externo mais turbulento

As últimas semanas foram marcadas por novas turbulências nos mercados financeiros globais, parcialmente compensadas por algumas boas notícias nos indicadores domésticos. No ambiente externo, o destaque foi a forte desvalorização das moedas dos países emergentes, para o que contribuiu a crise turca. Ainda que esta possa ser creditada aos problemáticos fundamentos…