Com pouco mais de uma semana do segundo turno das eleições mais polarizadas desde a redemocratização, sem discussões ou projetos mais concretos para o país, a incerteza continua permeando o futuro recente.
Monitor do PIB aponta retração de 0,8% em agosto. “Desaceleração econômica pode ter chegado”, afirma Juliana Trece.
Superávit brasileiro desacelera, puxado pelo minério de ferro, prenunciando desafios para 2023.
Desalento e subocupação: reflexos da desigualdade social no mercado de trabalho.
Pesquisadores do FGV IBRE defendem criação de uma autoridade nacional para reforçar arcabouço estatístico brasileiro.
Às vésperas das eleições mais acirradas e polarizadas desde a redemocratização, incertezas e desafios aguardam o próximo presidente da República.
“Solução para o teto passa por uma acomodação fiscal que permita o crescimento real da despesa”, afirma Manoel Pires.
Barômetros Globais apontam melhora puxada pela Ásia, insuficiente para reverter tendência de desaceleração.
Fabio Giambiagi defende que revisão do teto de gastos deve limitar excepcionalidades à despesa primária.
Na disputa presidencial mais acirrada desde a redemocratização, com o país dividido, polarizado, indo para uma disputa de segundo turno, reunimos na revista Conjuntura Econômica deste mês uma série de análises e avaliações de pesquisadores do FGV