Estudos recentes mostram que existem evidências sólidas sobre os efeitos positivos das reformas trabalhista e tributária no Brasil. Seria um grande desperdício não aproveitar o potencial de crescimento criado pelas reformas.
Semana passada o FMI divulgou seu relatório anual sobre a economia brasileira (Article IV). Embora o texto enfatize a importância de aprimorar o arcabouço fiscal para estabilizar a trajetória de crescimento da dívida pública, um ponto que chamou atenção foi a revisão para cima da estimativa de crescimento do PIB potencial, de 2,0% para 2,5% a.a. no médio prazo.
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