O Brasil não foge desse quadro. Os gastos aumentaram de US$ 311,6 (8% do PIB) para US$ 761,3 (10% do PIB), no período. É sobre esse aumento de custos e suas causas que Nayara Abreu Julião, Mônica Viegas Andrade e Kenya Noronha, pesquisadoras do Cedeplar da Universidade Federal de Minas Gerais (UFGM), se debruçam no artigo desse mês de Conjuntura Econômica. Elas já partem da premissa de que não há um consenso na literatura sobre as causas desses crescimento nos gastos com saúde. Mas apontam duas possíveis causas: fatores relacionados tanto à oferta (avanços tecnológicos) quanto à demanda (envelhecimento populacional) por esses serviços.
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