O “Global Clean Energy Action Forum” na semana passada e aprovação de US$ 369 bi para combater mudanças climáticas pelos EUA são avanço, mas atraso dos emergentes em tecnologia e tropeços e recuos no Brasil são problemáticos.
O título desse artigo é um tributo a um filme de 1966, que tem no elenco Clint Eastwood, e que se tornou um clássico, figurando em várias listas dos 50 maiores filmes de todos os tempos. Seu título se tornou expressão idiomática usada para se referir, por exemplo, a um tema cuja abordagem apresenta aspectos positivos (the good), negativos (the bad) e partes que poderiam ou deveriam ter sido melhores (the ugly), só que não foram. Vejo como adequado para descrever o cenário atual da transição energética e nossas respostas Brasil. Sigo essa estrutura aqui.
Confira na íntegra no Blog do IBRE