Nunca se falou tanto no quadro fiscal brasileiro como nos últimos tempos. Com a pandemia da COVID-19 que, infelizmente, começa a ter, novamente, uma curva ascendente de casos, ainda que bem longe dos dramáticos períodos de 2020 e 2021, se liberou muito dinheiro para amparo a empresas, aos mais vulneráveis, a Estados e municípios, compra de vacinas entre outros.
Embora os resultados da dívida pública tenham melhorado, em grande parte pela contribuição da inflação, há uma enorme preocupação com o que vai ocorrer daqui para a frente, com a necessidade de se adequar políticas públicas ao caixa da União, sem fugir das regras básicas da responsabilidade fiscal. Ou seja: não gastar mais do que se tem.
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