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A primeira providência para se discutir o novo arcabouço fiscal, que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se comprometeu a apresentar até o final de março deste ano, é separar o que pode do que não pode ser feito. A Carta do IBRE de março, publicada na revista Conjuntura Econômica, já em circulação, mostra, com base em estudos dos pesquisadores Manoel Pires, Bráulio Borges e Carolina Resende, possíveis caminhos para se chegar a sustentabilidade fiscal nos próximos anos.

Leia na íntegra no Blog da Conjuntura Econômica.

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