
O Boletim Macro FGV IBRE de abril reflete uma conjuntura marcada, no campo doméstico, pelas expectativas em torno da nova regra fiscal que substituirá o teto de gastos. Pela nova regra, a taxa de crescimento do gasto primário poderá variar entre 0,6% e 2,5% ao ano, ou correspondente a 70% da evolução da receita nos 12 meses encerrados em junho do ano anterior – o que for menor. Sob a vigência do teto de gastos, a alta real dessas despesas entre 2017-22 foi de 1%; antes do teto entre 2003-16, o aumento médio anual de 5,6%.
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