Diversas análises sobre custos associados aos aportes do Tesouro Nacional ao BNDES em 2008-2014 não fizeram mensuração correta e ignoraram potenciais benefícios associados a essa política e uma parte da literatura disponível.
Uma crítica recorrente ao BNDES compara o apoio do Tesouro Nacional ao banco, entre 2008-14, com o Plano Marshall, de ajuda dos EUA à reconstrução da Europa entre 1948-51. A comparação revela-se equivocada pois contrariamente ao Plano Marshall, o apoio do Tesouro ao BNDES foi realizado na forma de empréstimos, que por sua vez, já foram em sua maior parte pagos de volta ao Tesouro, com taxa de juro positiva.