Depois de o PIB crescer perto dos 3% no ano passado, 2024 começou com muita volatilidade. As guerras na Europa e no Oriente Médio e as ameaças da China em anexar Taiwan, trazem incertezas no curto e médio prazo. Também há a possibilidade da volta de Donald Trump à Casa Branca, que tende a levar a um aumento do protecionismo e disputa mais acirrada com a China pela hegemonia mundial. Tudo isso, aliado a uma possível desaceleração mais forte da economia mundial e a questão das nossas contas públicas, serão fonte de estresse e volatilidade para a economia brasileira.
Também será foco das discussões o andamento da nova fase em que se encontram os bancos centrais, na luta contra o surto inflacionário recente, com ênfase na necessidade de manutenção de restrições monetárias, ainda por algum tempo.
Para debater os rumos da economia brasileira e mundial, o FGV IBRE, em parceria com o jornal O Estado de S. Paulo, convidam para o I Seminário de Análise Conjuntural 2024.