A atividade econômica tem se mostrado mais forte, com uma composição melhor que a do ano passado, onde os setores agropecuário e a extrativa mineral puxaram grande parte do crescimento do PIB. No entanto, aumentaram as incertezas no cenário mundial, com previsões de um crescimento menor. Nos Estados Unidos, além da incerteza com relação à próxima eleição presidencial, foi freada a queda na taxa de juros pelo Fed, o banco central norte-americano.
Por aqui, o Banco Central reduziu a taxa do corte dos juros em sua última reunião do mês passado para 0,25 ponto percentual, depois de uma sequência de cortes de 0,50 ponto percentual, sinalizando uma mudança na condução da política monetária. O aquecimento do mercado de trabalho e dos salários, a resiliência da inflação dos serviços, são elementos que tornam mais difícil a queda da inflação.
Para debater os rumos da economia, o FGV IBRE e o jornal O Estado de S. Paulo convidam para o II Seminário de Análise Conjuntural.