Após quedas sucessivas ao longo de 2022, a produtividade tem crescido em 2023. Não está claro se essa melhora vai continuar nos próximos trimestres diante da incerteza fiscal que persiste, mas existem alguns sinais promissores.
Nos próximos anos, o Brasil enfrentará desafios e oportunidades no setor de energia devido à demanda global por transição energética, exigindo uma matriz limpa e sustentável.
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) do FGV IBRE caiu 0,7 ponto em setembro, para 94,1 pontos. Com a queda, o índice registra o quarto mês consecutivo em uma faixa de confiança moderadamente baixa, entre 94 e 95 pontos.
O IPC-S da quarta quadrissemana de setembro de 2023 registrou taxa de variação de 0,27%, idêntica a apurada na última divulgação
Há causas estruturais e conjunturais do momento delicado da China, associadas a certa inadequação das políticas públicas em curso. Não há razão para pânico, mas a China deverá crescer menos, não só agora, mas também no futuro.
A melhora da economia resultou em revisões positivas para o crescimento do PIB em 2023. Isso se deve aos bons resultados na indústria extrativa e no setor agropecuário, que se espalharam para outros setores como transporte e armazenamento.
O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da Fundação Getulio Vargas recuou 1,7 ponto em setembro, para 106,8 pontos.
Na última terça-feira, a FGV Rio sediou encontro sobre o Bolsa Família, programa de transferência de renda que em outubro completará 20 anos, confira alguns trechos:
O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) do FGV IBRE recuou 1,6 ponto em setembro para 92,2 pontos. Em médias móveis trimestrais também houve queda de 0,7 ponto, sendo a primeira depois de cinco altas consecutivas.
O Índice de Confiança de Serviços (ICS) do FGV IBRE recuou 0,5 ponto em setembro, para 96,9 pontos, segunda queda consecutiva. Em médias móveis trimestrais, o índice se manteve relativamente estável ao variar 0,1 ponto.