Como destacado no editorial do Boletim Macro IBRE, de setembro até o ano passado a questão do déficit em transações correntes poderia ser traduzida pela expressão “uma não questão”, de acordo com o pesquisador Lívio Ribeiro, pois o indicador rodou abaixo de 3% do PIB e foi facilmente financiado. Mas esse quadro está mudando rapidamente. O déficit de transações correntes atingiu 3,5% do PIB em julho de 2025, após fechar o ano de 24 em 2,7% do PIB. É bom lembrar que em 2023 ele foi de apenas 1,3% do PIB, um valor muito reduzido, quando analisamos dados desde 2010.
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