
Desde 2020, construtoras enfrentam disparada de custos. FGV IBRE adicionou quesitos na Sondagem para entender e dimensionar importância da questão e, principalmente, saber se há hoje risco iminente de paralisação das obras.
Desde 2020, a despeito de uma aceleração do nível de atividade do setor, as construtoras vêm enfrentando muitas dificuldades com a disparada dos custos de construção. Primeiro, com uma forte alta das matérias-primas e, mais recentemente, também da mão de obra.
Entre julho de 2020 e julho de 2022, o INCC-DI subiu 31%. O componente Materiais e Equipamentos teve alta de 51,5% no mesmo período, em decorrência da elevação expressiva de insumos como aço (94%), tubos (77,9%) e eletrodutos de PVC (67,5%).
Na Sondagem da Construção do FGV IBRE, o quesito “custo da matéria-prima” assumiu em junho de 2021 a liderança no ranking dos fatores limitativos à melhora dos negócios e vem se mantendo como uma das mais relevantes dificuldades enfrentadas pelo setor desde então.
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