
O Brasil, apesar de seus inúmeros problemas, preso numa teia de baixa produtividade, problemas fiscais, captura do Orçamento por grupos organizados – veja o que vem acontecendo com o enorme crescimento das emendas parlamentares –, subsídios, políticas públicas mal desenhadas, só para citar alguns, tem algumas iniciativas que deram certo e o colocam na vanguarda. Uma delas, e acredito que a principal, sob a ótica de trazer bem-estar à população, é o Sistema Único de Saúde, o SUS. Com ele, o Brasil saiu à frente da maior parte dos países em desenvolvimento, oferecendo uma política universal de saúde, antecipando as orientações das Nações Unidas em relação às Metas de Desenvolvimento Sustentável. Ao longo de seus 35 anos, o sistema público adotou políticas de sucesso tais como o Programa Nacional de Imunização, Estratégia de Saúde da Família, combate ao tabagismo, controle e tratamento do HIV/AIDS, oferta dos serviços de alta complexidade e organização da rede de urgência e emergência. Com a pandemia da COVID-19, foi essencial para vacinar a população, apesar das dificuldades em se chegar a lugares mais remotos e estímulos para que a população não se vacinasse. Por sinal, estamos enfrentando uma queda nos índices de vacinação, especialmente de crianças, extremamente preocupante.
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