Tal como destacou José Júlio Senna, chefe do Centro de Estudos Monetários do FGV IBRE no I Seminário de Análise Conjuntural do ano, com o ciclo de aumento de juros já no topo, o instrumento que agora os bancos centrais lançam mão para domar as expectativas são as sinalizações referentes ao ritmo em que se dará o corte da taxa básica, ou forward guidance. E foi para ele que o mercado olhou nesta superquarta, nas decisões de política monetária anunciadas nos Estados Unidos e aqui no Brasil.
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