
Mesmo com pressões por respostas imediatas à alta dos preços de energia, descarbonização avança entre incertezas na Europa e nos Estados Unidos. No Brasil é preciso ter metas política e administrativamente factíveis.
No segundo semestre muitas atenções já começam a se voltar para a 27ª edição da Conferência das Partes, a COP 27, a ser realizada no Egito. Na sequência da pandemia e das recuperações econômicas com falta de sincronia nas cadeias de suprimento – problemas já conhecidos no ano passado –, um novo problema perturba as trajetórias de descarbonização. Os efeitos da guerra na Ucrânia aumentam preços de energia e alimentos e pressionam por respostas políticas hoje: as pessoas e as empresas enfrentam não apenas aceleração da inflação, mas também incertezas quanto à segurança do suprimento no curto e médio prazos. Por outro lado, as temperaturas recordes registradas no verão do hemisfério Norte dão uma visão concreta dos efeitos das mudanças climáticas. E reforçam a ideia de que os compromissos com a descarbonização são inarredáveis.
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