Construção: retomada perde fôlego

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Construção: retomada perde fôlego

PIB do 1º tri confirmou perda de fôlego, mas emprego gerado pelas empresas continua em alta. Para 2023,  expectativas empresariais são mais pessimistas, mas investimentos em infraestrutura e MCMV podem sustentar atividade.

Nos dois últimos anos, a construção engatou um forte movimento de retomada: entre o terceiro trimestre de 2020 e o terceiro trimestre de 2022, o PIB setorial cresceu 17,5%, de tal modo que no final do ano passado, já superava em quase 15% o patamar pré-pandemia (final de 2019). Mas a retração de 0,8% registrada no primeiro trimestre de 2023 na comparação com o último de 2022, a segunda consecutiva, acendeu uma luz amarela ao mostrar uma clara perda de fôlego do crescimento.