
O imperativo de ampliação da participação das fontes renováveis na geração elétrica mundial é um caminho sem volta. No Brasil, que já conta uma matriz predominantemente limpa, um dos desafios se concentra em orquestrar novos projetos de geração incentivando a diversificação da matriz de forma coordenada com a demanda. O caso da indústria eólica é ilustrativo: com uma capacidade de expansão a preços competitivos e uma nova fronteira a conquistar, com o esperado início da produção em alto-mar (offshore), o principal desafio para a próxima década, afirma Sandro Yamamoto, diretor técnico da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) está exatamente do lado da demanda.
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