No quadriênio do terceiro mandato do presidente Lula, a dívida pública aumentará 11% do PIB, de 71,7% para 82,2%. Nos últimos dois anos, o déficit nominal médio foi de 8,7% do PIB, a mais alta sequência de déficits nominais dos últimos oito anos.
Dificilmente a economia aguentará uma nova rodada de elevação de mais de 10 pontos percentuais da dívida pública. No próximo governo será necessário realizar um ajuste fiscal.
Nesta coluna, vamos apresentar a evolução das diversas rubricas do gasto público tomando como base 2002, o último ano do governo FHC. Olhar para o filme do gasto público desde 2002 até 2025 ajuda a entender os dilemas que o novo governo, e, a sociedade, de maneira mais geral, enfrentarão no quadriênio de 2027 até 2030.
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