
Voltou a crescer entre os economistas brasileiros a preocupação com a taxa de investimento, como iremos chamar a relação Formação Bruta de Capital Fixo/PIB: os dados mais recentes das Contas Nacionais revelaram que a variável atingiu 16,5% no ano passado, um patamar abaixo da média dos últimos 25 anos e que sinaliza que a recuperação que se iniciou em 2018 pode ter sido interrompida já em 2021. E essa preocupação não deriva apenas da avaliação da trajetória da taxa de investimento ao longo das últimas duas décadas, mas também de um procedimento muito comum, que é o de realizar comparações internacionais: elas mostram que, em relação aos outros países, o Brasil investe muito pouco, o que seria uma das explicações para a baixa taxa de crescimento de sua economia.
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