Fiscal

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Convidado a debater os possíveis desenhos para o arcabouço fiscal brasileiro no MasterTalks promovido pela FGV EESP nesta segunda-feira (13/2), o pesquisador do FGV IBRE Braulio Borges defendeu a inclusão de um dispositivo que vise à ancoragem da dívida pública no médio prazo. Diferentemente de se cravar uma meta de dívida, essa ancoragem é um referencial que permite certa flutuação, conforme as oscilações macroeconômicas. “Determinar a referência de endividamento pode envolver risco de cenário, análise de estresse, comparação com outros países que são grau de investimento. E, a partir de definida, é fazer a conta de trás para frente, sobre a combinação de receita e despesa para se chegar a ela. No final das contas, é o resultado primário que vai ditar como chegar lá”, diz.

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