Em matéria publicada hoje (6/11) no Valor Econômico (acesso restrito a assinantes do jornal), o pesquisador do FGV IBRE Bráulio Borges analisa a evolução do gasto primário de estados e municípios, apontando que desde a pandemia a velocidade de crescimento dessas despesas entre entes subnacionais foi maior do que a observada no governo federal. Braulio destaca em especial o descolamento observado no segundo trimestre deste ano, “em um nível não observado ao menos desde meados de 2022”, destacou ao Valor. Comparando o segundo trimestre deste ano com o primeiro, na série dessazonalizada, a despesa dos municípios cresceu R$ 26 bilhões (para R$ 291 bilhões); a dos estados e Distrito Federal foram R$ 16 bilhões maior (marcando R$ 301 bi); enquanto a do governo central encolheu R$ 11 bi na mesma comparação, para R$ 554 bilhões.
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