PLs no Congresso e Decreto do Executivo já alinhavam arcabouço legal para eólicas offshore no Brasil, com projetos somando 178 GW de capacidade tramitando no Ibama. Estudo no prelo indica que leilões são o caminho para as EO.
Esta é a semana em que as atenções se voltam para Davos, com a realização do World Economic Forum. Tempo de falar em riscos globais, desafios para a governança em um mundo multipolar, descarbonização e, obviamente, transição energética (ET, na sigla em inglês).
Por aqui, apesar da falta de nomeações no segundo escalão da pasta de energia, foi confirmado o senador Jean Paul Prates para a presidência da Petrobras. Os sinais para a companhia são de diversificação e alinhamento ao conceito de empresa integrada de energia. Essa necessidade de revisão da estratégia foi enfatizada no relatório do grupo de transição governamental na área de minas e energia. Se a Petrobras na gestão de Prates vai buscar a diversificação, sobem leilões e eólicas offshore (EO), tema deste artigo.