
O economista ressaltou o aumento dos investimentos em infraestrutura em 2024, mas destacou que a continuidade desse ciclo depende de avanços além de programas como o PAC. Ele apontou que o principal desafio está na governança, que exige melhorias significativas em áreas como planejamento, programação e definição de prioridades. Segundo ele, é necessário romper com a tendência da economia política brasileira de manter o status quo e não avançar.