No setor de energia, a política pública que atrai investimentos é uma regulação bem estruturada, diz Elbia Gannoum, da Abeeólica

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Energia eólica

Na semana passada, atores da indústria de energia eólica se reuniram no Rio de Janeiro para tratar das perspectivas para o desenvolvimento do segmento offshore, da geração dessa energia renovável em alto-mar. No evento, destacou-se a expectativa quanto à aprovação do marco legal para esse setor – que, após passas pelas duas casas do legislativo, agora tramita de modo terminativo no Senado –, fundamental para a estruturação dos primeiros leilões. De acordo à Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), o texto que passa para essa última fase até a aprovação está maduro, mas o setor defenderá a retirada de dois temas: a obrigatoriedade de transmissão, colocando-a sob responsabilidade do investidor, e o planejamento espacial marinho. “Entendemos que essas questões não têm de estar em lei. Na questão da transmissão, por exemplo, o Brasil já mostrou maturidade para planejar e leiloar, portanto pode ser tratada de outra forma”, disse Elbia Gannoum, presidente executiva da Abeeólica, em conversa no dia do Offshore Wind Summit com a Agência EPBR.

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