
A preços de mercado, considerando toda a expectativa de ganho futuro sopesado pelos custos, valor de uma refinaria tem se revelado muito menor que custos do investimento da Petrobrás em expansão da capacidade de refino.
O professor da UFRJ Eduardo Costa Pinto criticou meu texto neste blog. O argumento de Eduardo está correto. Ele afirma que a informação de gasto com expansão da capacidade de refino da Petrobrás considera outros destinos e não somente o refino propriamente dito. Esses destinos seriam: transporte (principalmente navios), modernização das refinarias e atendimento a critérios ambientais das refinarias e dos derivados de petróleo. A esse respeito, escrevi em minha coluna da Folha de 27 de agosto na Folha de São Paulo.
Confira na íntegra no Blog do IBRE