
O que tem dominado as discussões da equipe de transição e o noticiário da imprensa é de que forma vai se arrumar dinheiro para atender as demandas sociais, como a manutenção do Auxílio Brasil, que deve voltar a se chamar Bolsa Família, sem criar um clima de desajuste fiscal.
Há, por ora, duas propostas na mesa. A primeira, do governo de transição, é manter o pagamento de R$ 600, mais uma parcela extra de R$ 150 para cada criança abaixo de 6 anos. O custo, grosso modo, seria da ordem de R$ 175 bilhões e ficaria fora do teto de gastos. E esses gastos extrateto seriam permanentes.
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