
Comparando estrutura proposta para aceleração do hidrogênio verde na Alemanha com os leilões de eletricidade no Brasil, vemos que aqui está ausente capacidade de compartilhar com os usuários benefícios da redução de custos.
Não é só o ano que está de mudança. Com a troca de presidente, vêm novo gabinete e novas políticas. O cenário em energia ainda é nebuloso, mas independentemente de quem seja nomeado para a disputada pasta do Ministério de Minas e Energia (MME), já é possível antever política de incentivos. Os leilões de eletricidade, possíveis queridinhos, são fortes candidatos para o avanço em novas tecnologias de energia limpa (CET, da sigla em inglês). Para entender melhor o que esperar, vale a pena refletir sobre passado, presente e tendências para o futuro desses mecanismos – tema dessa coluna.
Confira o artigo completo no Blog do IBRE.