A Carta do IBRE de outubro divulgada esta semana destaca estudo em que os pesquisadores do FGV IBRE Fernando de Holanda Barbosa Filho, Paulo Peruchetti, Janaína Feijó e Daniel Duque buscaram identificar fatores para explicar por que a baixa taxa de desemprego atualmente observada no Brasil ainda não tenha motivado uma disparada da inflação. Tal como destacou Luiz Guilheme Schymura, diretor do FGV IBRE, em entrevista ao Valor Econômico (link, acesso restrito a assinantes do jornal), a combinação de baixa taxa de desemprego (os 5,8% registrados no segundo trimestre deste ano são o menor nível da série histórica iniciada em 2012), alto nível de ocupação e remuneração real média do trabalho crescendo cima da produtividade são sinais de aquecimento e surpreende “que a inflação não se encontre mais pressionada do que está”, diz.
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