A carência habitacional brasileira é tradicionalmente medida pelo déficit habitacional — indicador que expressa o número de moradias necessárias para atender adequadamente às famílias que vivem sem casa própria ou em condições precárias. Em 2023, a Fundação João Pinheiro estimou esse déficit em 5,977 milhões de domicílios, uma leve redução de 3,8% em relação a 2022. O resultado aponta uma melhora, mas o passivo continua elevado e reflete a dificuldade em de se garantir o direito à moradia digna para todos.
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