
Desde meados da década de 1990, e particularmente após a eclosão da pandemia de Covid, a produtividade do trabalho da Europa tem crescido consideravelmente menos que a dos Estados Unidos. Embora existam várias hipóteses, para avançar no entendimento das raízes do baixo dinamismo da produtividade europeia é preciso analisar dados de produtividade dos diversos setores e empresas.
Um estudo de pesquisadores do FMI (“Europe´s Productivity Weakness: Firm-Level Roots and Remedies”) divulgado este mês utiliza microdados para comparar a produtividade de empresas da Europa com firmas dos Estados Unidos. Uma atenção especial é dedicada a dois grupos de empresas que têm sido o foco de pesquisas recentes sobre inovação e crescimento econômico.
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