“Sem o impacto da comunicação do Executivo, efeito das questões fiscais sobre os ativos seria menor”, diz Livio Ribeiro, do FGV IBRE

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Livio Ribeiro

Em geral, o modelo que usamos para identificar as contribuições externas e domésticas na variação cambial demonstram que o fator externo domina, e o doméstico tempera, O que estamos vendo mais recentemente é a proeminência do fator doméstico, como pouco vimos até hoje, inclusive contaminando a dinâmica do ano inteiro. No exercício que fizemos até o dia 21 de junho, o resíduo doméstico do modelo explicou 90% da dinâmica de depreciação observada no acumulado do ano. Até aquele momento, acumulávamos 11,5% de depreciação, e não havia acontecido nada no mundo que justificasse isso.

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