Se essa pergunta fosse feita no fim do primeiro trimestre de 2025, a resposta seria um categórico não. O ambiente econômico parecia hostil: guerras e tensões geopolíticas, tarifas comerciais impostas por Donald Trump, real desvalorizado, riscos climáticos com potencial de pressionar os alimentos, crescimento da dívida pública e sinais de esgotamento das políticas fiscal e monetária.
Naquele momento, o consenso do mercado projetava a inflação de 2025 em torno de 5,5%, quase o dobro da meta de 3% definida pelo Conselho Monetário Nacional (com tolerância entre 1,5% e 4,5%).
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