
Em tempos de economia (ainda) aquecida e trabalhadores que valorizam maior flexibilidade de horário, o trabalho de motoristas e entregadores de plataformas digitais, que ganhou projeção durante a pandemia, demonstrou se consolidar como fonte de renda, seja complementar ou única. É o que aponta os dados preliminares da segunda edição de um estudo do instituto de pesquisa Cebrap patrocinado pela Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que une dados administrativos das quatro maiores empresas de mobilidade por plataforma do país com o resultado de pesquisas qualitativas com motoristas e entregadores.