Neste texto, analisa-se a relevância das transações comerciais entre as regiões brasileiras, seus estados e o resto do mundo. A maior parte da análise refere-se ao ano de 2018. Isto deve-se ao fato de as Tabelas de Recursos e Usos por Unidades da Federação (TRU-UF) terem sido divulgadas pelo IBGE unicamente para este ano[1].
Apesar da defasagem da TRU-UF, o objetivo deste texto é ampliar a compreensão sobre a composição estrutural das economias de cada região e de cada unidade da Federação, no tocante a transações com outras regiões, estados, e o resto do mundo, o que tende a ser relativamente estável no curto prazo. Os dados da Tabela de Recursos e Usos nacional (TRU), disponível até 2022, corroboram esta estabilidade ao mostrar percentuais semelhantes da participação da importação e da exportação na economia quando comparados ao longo dos anos. Por exemplo, as importações do Brasil representaram 8% do total da oferta a preços básicos[2] do país, em 2018, percentual semelhante aos 9% registrados em 2022. Já as exportações do país representaram 7% da demanda total, em 2018 e 9% desta em 2022.
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