Transição energética

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Com uma matriz energética de composição invejável – 45% renovável, subindo para 85% quando se trata da matriz elétrica – a posição do Brasil na corrida para a transição a um mundo menos poluente é indiscutivelmente privilegiada. A meta, até 2050, é que todas as economias reduzam suas emissões de gases do efeito estufa e equilibrem as inevitáveis com medidas compensatórias para que o mundo alcance o chamado net zero.  

Mas para ser um ofertante de soluções nessa corrida, o Brasil precisa orquestrar de forma adequada seus diversos potenciais para que essa oportunidade não seja fonte de desequilíbrios macroeconômicos, como apontaram pesquisadores no seminário A Transição Energética e os Impactos na Economia, promovido nesta terça (18/4) pelo FGV IBRE em parceria com a Folha de S. Paulo e moderação de Fernando Canzian, repórter especial do jornal. “Como macroeconomista, preocupa-me como aproveitar ao máximo vantagens desse cenário, mas de forma eficiente, com os incentivos corretos”, afirmou Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro do FGV IBRE. 

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