
Quando assumir o país em janeiro de 2023, o presidente Lula, eleito neste domingo (30/10), terá uma lista de tarefas que demandará muito trabalho junto ao Congresso. Com as eleições deste ano, a formação da casa legislativa está mais conservadora - o que poderá significar mais resistência a propostas do Executivo, mas não necessariamente mais aderentes a reformas liberais, lembrou Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro IBRE, na segunda edição da série Economia, Política e Energia - Diálogos Estratégicos, promovida pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP). “Congressos conservadores não necessariamente são mais reformistas, assim como a aprovação de gastos ineficientes nos últimos anos teve apoio tanto da direita quanto da esquerda, como mostra estudo do cientista político Marcos Mendes. Dos dois lados houve apoio para políticas equivocadas. Daí a necessidade de um Executivo forte”, afirma.
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