Mudança da composição setorial, aliada à retomada das ocupações informais e de trabalhadores menos escolarizados, resultou em redução da produtividade, trazendo-a de volta à tendência de queda observada no período pré-pandemia.
Estresse global na energia inclui Costa Oeste dos EUA e principalmente Europa, com ameaça a fornecimento no inverno. Mas transição energética veio para ficar e é hora de criar condições de investimento, e não só no setor elétrico.
PIB e PO já estão acima do nível pré-pandemia, com reabertura econômica e expansão fiscal eleitoral. Em 2023, com pleno emprego e inflação bem acima da meta, será preciso contração fiscal para que em 2024 inflação vá para meta.
A preços de mercado, considerando toda a expectativa de ganho futuro sopesado pelos custos, valor de uma refinaria tem se revelado muito menor que custos do investimento da Petrobrás em expansão da capacidade de refino.
Recuperação da economia do Rio pode ser vista com crescimento da atividade econômica de 1,6% no 2º trimestre de 2022, mais forte do que do Brasil e do Estado do Rio, além da redução da taxa de desemprego para um dígito (9,8%).
PLO/2023 projeta déficit de 0,6% do PIB. Comparação da proposta com mapeamento de riscos fiscais mostra que muitos riscos ainda estão fora do orçamento e sua incorporação deverá levar a grande revisão do cenário fiscal de 2023.
Com evidências de forte associação entre alta da produtividade e bem-estar econômico – e fim do bônus demográfico –, acelerar produtividade é essencial para melhorar padrão de vida da população brasileira nas próximas décadas.
Foram subestimados efeitos cíclicos/transitórios na receita oriundos da composição do PIB e da alta de petróleo/minérios. Isso é um dos fatores do superdimensionamento da alta estrutural da receita da União e entes subnacionais.
O montante evitado de gasto público pela fusão de políticas sociais é condicional ao desenho ambicionado, mas é bastante razoável afirmar que gira em torno de R$ 20 bilhões por ano ou R$ 200 bilhões em dez anos.
Correlação positiva entre S&P 500 a taxa real de juros de 10 anos nos EUA foi quebrada com Crise Financeira Global (CFG) de 2008 e se manteve basicamente inalterada durante período de ocorrência da pandemia de Covid-19.