No fim do ano passado o ministro Haddad anunciou que haveria uma isenção de IR para quem ganha até 5000 reais. O efeito de tal anúncio foi de grande apreensão, especialmente pela falta de explicação do modo como esta medida seria aplicada.
Nos últimos anos, o Brasil testemunhou uma expansão expressiva do endividamento das famílias, processo que se intensificou de forma marcante a partir de 2020, no contexto da pandemia da COVID-19.
Não há um desequilíbrio macroeconômico americano pelo fato de os EUA emitirem a moeda de curso global. Desindustrialização deriva essencialmente do padrão de especialização da economia americana, como os serviços sofisticados.
Brasil precisa de uma lei de regulamentação geral de GTs (incluindo todos os níveis da Federação), com a definição de órgão gestor desse tipo de política pública e com o objetivo de que haja integração com o orçamento público.
Combinação de choques inflacionários e desinflacionários do tarifaço de Donald Trump torna muito difícil prever efeitos finais na economia global. Mundo está em compasso de espera, assistindo o desenrolar da guerra comercial.
Corrente de comércio foi de US$ 600 bilhões em 2024, com China, EUA e Argentina representando 44% do total. Nas exportações, soja em grão, petróleo e minério de ferro corresponderam a, respectivamente, 12,7%, 13,3% e 8,9%.
Com fim do bônus demográfico, única forma de aumentar a renda per capita e gerar crescimento sustentável no Brasil nas próximas décadas será pela elevação da produtividade.
As regras fiscais vigentes são insustentáveis até o final da década. Exige-se uma reformatação do Estado, de forma a caber na institucionalidade fiscal, ou, de forma alternativa, uma flexibilização fiscal, acomodando um Estado cada vez maior.
As simulações feitas ao longo do artigo mostram que uma redução da jornada de trabalho máxima de 44 horas para somente 36 horas trabalhadas poderia gerar perdas significativas no nível de produto da economia brasileira.
O desempenho econômico dos Estados Unidos tem sido muito superior ao das demais economias avançadas há vários anos, e especialmente desde a pandemia.