Depois que o IBGE divulgou o PIB do segundo trimestre no último dia 3 de setembro, com um crescimento de 1,4% sobre o primeiro trimestre, todo mundo começou a quebrar a cabeça para entender o que ocorreu.
- | “O H2V é a ponta do iceberg para gerar industrialização no Brasil”, afirma Luis Viga, da Fortescue
Luis Viga, country manager da mineradora australiana Fortescue, conversou com a Conjuntura Econômica sobre os planos da companhia para produção de hidrogênio verde no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, no Ceará.
Dados do IBGE divulgados nesta terça-feira (4/9) indicam uma aceleração do PIB do segundo trimestre do ano acima da esperada pela mediana do mercado e mesmo pelo Ministério da Fazenda: um avanço de 1,4% na atividade em relação ao primeiro trimestr
- | Orçamento 2025: “seria bom avançar um pouco mais no controle dos gastos”, avalia Manoel Pires, do CPFO
Conjuntura Econômica: Análises do projeto de lei do Orçamento de 2025 apontam a um alto volume de receitas extraordinárias, algumas dependentes de aprovação no Congresso, como medidas de elevação de tributos.
Ainda que menos robusta do que no mês anterior, o Índice de Confiança Empresarial do FGV IBRE registrou mais uma alta em agosto, de 0,3 ponto, para 97,9 pontos.
O Ceará, 12º PIB brasileiro, está engajado em uma grande aposta: as energias renováveis. Por suas características, o Estado reúne as condições necessárias para captação do vento e do sol, transformando-os em energia renovável.
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho apontou um saldo líquido de 188 mil postos de trabalho com carteira assinada em julho.
Em agosto, a Sondagem da Construção do FGV IBRE indicou que o setor se mantém resiliente, apesar das incertezas quanto à evolução do cenário para os juros e as preocupações em torno dos impactos da reforma tributária em termos de custos.
Na semana passada, o IBGE divulgou as primeiras projeções de população com dados do Censo de 2022, que permitem acompanhar os padrões demográficos do país.
Na reta final da regulamentação da reforma tributária, o setor de saneamento redobra esforços por uma mudança de enquadramento no novo sistema tributário dos impostos sobre o consumo.