Barômetros globais reforçam sinais de desaceleração mundial. China se mantém no radar das preocupações.
Em julho as pessoas com alta renda concentravam 49% dos quase R$ 3 trilhões da carteira de crédito de pessoas físicas, enquanto só 19% eram de baixa renda.
Por trás de um PIB melhor, uma recuperação ainda desigual.
Com tantos bancos centrais projetando sua moeda digital, a preocupação é a interoperabilidade, diz Rafael Bianchini Abreu Paiva.
Lula declarou que combater a miséria é a razão pela qual viverá até o fim da vida.
Sondagens do FGV IBRE apontam recuo das expectativas dos empresários em todos os setores, de olho em uma desaceleração da atividade.
“Sem equacionar impacto das mudanças no ICMS, governo poderá contratar uma crise federativa adiante”, afirma Vilma Pinto, da IFI.
“Uma boa agenda de reformas dependerá de um Executivo forte”, afirma SIlvia Matos, em evento do IBP.
O mercado de trabalho é a estrela da recuperação econômica que ganhou força a partir do segundo trimestre deste ano.
“Uma boa regra de teto de gastos pode ser convergente com a política monetária”, diz o economista Gabriel Leal de Barros.