Há causas estruturais e conjunturais do momento delicado da China, associadas a certa inadequação das políticas públicas em curso. Não há razão para pânico, mas a China deverá crescer menos, não só agora, mas também no futuro.
A melhora da economia resultou em revisões positivas para o crescimento do PIB em 2023. Isso se deve aos bons resultados na indústria extrativa e no setor agropecuário, que se espalharam para outros setores como transporte e armazenamento.
O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da Fundação Getulio Vargas recuou 1,7 ponto em setembro, para 106,8 pontos.
Na última terça-feira, a FGV Rio sediou encontro sobre o Bolsa Família, programa de transferência de renda que em outubro completará 20 anos, confira alguns trechos:
O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) do FGV IBRE recuou 1,6 ponto em setembro para 92,2 pontos. Em médias móveis trimestrais também houve queda de 0,7 ponto, sendo a primeira depois de cinco altas consecutivas.
O Índice de Confiança de Serviços (ICS) do FGV IBRE recuou 0,5 ponto em setembro, para 96,9 pontos, segunda queda consecutiva. Em médias móveis trimestrais, o índice se manteve relativamente estável ao variar 0,1 ponto.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,37% em setembro, após queda de 0,14% no mês anterior. Com este resultado, o índice acumula taxa de -4,93% no ano e de -5,97% em 12 meses.
Como antecipamos em 2022, salto da taxa de investimentos a partir de 2020 deveu-se a fatores fortuitos: aumento do preço relativo do investimento, internalização de plataformas e boom de commodities. Agora aquela alta se reverte.
O Índice de Confiança da Construção do FGV IBRE marcou em setembro a terceira alta consecutiva, alcançando os 98,1 pontos, maior nível desde outubro de 2022 (100,9 pontos).