Na semana passada, dois eventos reforçaram o papel do FGV IBRE como referência global quando o tema é análise da macroeconomia brasileira.
O IPC-S da terceira quadrissemana de maio de 2023 variou 0,45% e acumula alta de 3,39% nos últimos 12 meses.
Banco Mundial indica que Brasil tem condição de trilhar crescimento de baixo carbono. Mas Plano Decenal de Energia não prevê expandir eletricidade (de fontes predominantemente renováveis) para usos em transporte e indústrias.
A projeção do FGV IBRE para o PIB brasileiro em 2023 foi revisada, para crescimento de 0,8%.
O Monitor do PIB-FGV aponta crescimento de 1,6% na atividade econômica no primeiro trimestre em comparação com o quarto trimestre de 2022, considerando-se dados com ajuste sazonal.
Apesar do bom desempenho da inflação cheia – PCE cheio de março nos Estados Unidos e IPCA-15 de abril no Brasil, ambos (que coincidência!) a 4,16% em 12 meses –, a composição da inflação preocupa muito. Há muito mais inércia.
Nota técnica da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados (CONOF) divulgada esta semana aborda os problemas do arcabouço fiscal e oferece importantes contribuições para seu aprimoramento.
Nesta quarta-feira (17/5), webinar promovido pelo FGV IBRE em parceria com a Folha de S.
O título do Press Release do ICOMEX divulgado em abril referente à balança comercial de março era: Agropecuária lidera o desempenho das exportações e a indústria extrativa o das importações.
Em 2022, Brasil viu diminuição notável na pobreza, retornando a mínimos históricos de 2020, o que é atribuído a melhorias na focalização dos programas de assistência social e à redução na desigualdade do mercado de trabalho.