Perguntas frequentes

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  • O que significa IGP?

    IGP são as iniciais de Índice Geral de Preços, resultado que agrega três índices: Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). Os pesos atribuídos a estes índices são 6, 3 e 1, respectivamente. A agregação é feita a partir dos números-índices, forma que a FGV tradicionalmente utiliza para a divulgação de resultados.

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  • Para que serve o IGP?

    Resumidamente, o IGP, além de indicador econômico amplamente noticiado, serve de referência para fixação de preços e valores financeiros.  Contratos de aluguéis residenciais e comerciais, tarifas de serviços públicos, dívidas de estados com a União, orçamento do Governo Federal, fundos de investimento financeiro, entre outros, usam o IGP para a atualização de seus valores. 

  • Por que são divulgadas várias versões do IGP (IGP-DI, IGP-M e IGP-10)?

    Cada índice possui um calendário próprio para a coleta de preços e a divulgação de resultados, de acordo com a sua periodicidade. Entre a coleta de preços e a divulgação do número final, é necessário um período para os sejam realizados os cálculos de apuração dos resultados.

    Os índices calculados para o mês calendário, ou seja, com coleta de preços entre os dias 1 e 30, são divulgados até 7 dias após o fechamento da coleta. No caso do IGP-M, cuja coleta é de 21 do mês anterior a 20 do mês de referência, a divulgação dos resultados ocorre sempre no penúltimo dia útil do mês de referência.

    O quadro a seguir apresenta as diferenças de períodos de coleta para cada versão do IGP:

    Quadro

  • Como são divulgados os índices de preços da FGV?

    A FGV divulga seus índices de preços em números índices de base fixa (com 3 casas decimais) taxas mensais de variação e taxas acumuladas no ano e em 12 meses (com 2 casa decimais) por Press Release e Banco de dados (FGVDADOS), acessados através do Portal do IBRE: http://portaldoibre.fgv.br

  • Como posso obter o calendário de divulgação dos índices da FGV?

    O calendário é disponibilizado no portal do ibre: http://portalibre.fgv.br

  • O acesso aos dados da FGV é somente pela internet? Posso ir pessoalmente e obter os dados?

    Os técnicos da FGV não fazem atendimento ao público. As séries gratuitas e outras ferramentas de cálculo estão disponíveis apenas através de acesso ao Portal do IBRE. Entre em contato pelo Fale Conosco, através do Portal do IBRE: http://portalibre.fgv.br

  • O que é o Monitor da Inflação Oficial?

    É um sistema que têm por finalidade apoiar a análise e a previsão de índices de preços. O sistema é formado por dois módulos. O primeiro destina-se à simulação do IPCA e IPCA-15, combinando-se a estrutura de ponderação do IBGE com a coleta de preços da FGV IBRE. Já o segundo apresenta diariamente as taxas de variação de todos os subitens do IPC/FGV.

  • Quais os usos mais comuns dos IPCs?

    Vários índices de preços são elaborados para medir diferentes aspectos da inflação. Os IPCs medem a inflação vivida pelos consumidores em suas despesas do dia-a-dia. São usados, normalmente, em reajuste de salários. Os preços ao consumidor diferenciam-se dos ao produtor (IPA) pela Incidência de impostos e margens de transporte e comercialização.

  • O que é o Índice de Preços ao Consumidor da terceira idade - IPC-3i?

    Esta versão do IPC foi desenvolvida com base em famílias compostas, majoritariamente, por indivíduos com mais de 60 anos de idade. Através desta versão do IPC é possível observar como a variação dos preços de produtos e serviços afeta o custo de vida dessa parcela da população brasileira. Além de medir a evolução do custo de vida para indivíduos com mais de 60 anos de idade, o IPC-3i serve de referência para a execução de políticas públicas nas áreas de saúde e previdência.

  • O que é o Índice de Preços ao Consumidor classe 1 - IPC-C1

    Mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços cujas famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos apresentam maior consumo ou comprometimento da renda. Normalmente, com base em dados da POF, as famílias de menor renda dedicam parcelas maiores de seus gastos à alimentação, enquanto que outras famílias despendem a maior parte da renda com educação ou saúde.