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Os releases acompanham os dados levantados para cada um de nossos indicadores e sondagens e têm o objetivo de fornecer conteúdo para a confecção da sua matéria.

Confira abaixo a lista de press releases dos nossos índices e sondagens.

“O crescimento da economia em novembro, em comparação a outubro, é resultado do bom desempenho da agropecuária e da indústria. Embora a indústria de transformação tenha ficado estagnada, a indústria extrativa, a construção e os serviços de eletricidade e relacionados cresceram de forma robusta. No setor de serviços, observou-se estagnação pelo segundo mês consecutivo; mesmo padrão observado no consumo das famílias. Os principais destaques positivos da ótica da demanda são os investimentos (formação bruta de capital fixo) e as exportações. O crescimento dos investimentos em novembro é, em parte, uma recuperação da forte queda ocorrida em outubro, já as exportações cresceram fortemente após terem apresentado taxas negativas ou de crescimento muito baixas em 2024. Esses resultados mostram que o crescimento forte e disseminado da economia persiste, embora algumas sinalizações de possível esgotamento em alguns segmentos, como o setor de serviços e o consumo das famílias possam dar indícios de certa dificuldade em manter o forte ritmo de crescimento que vinha sendo observado nesses componentes do PIB”, seguncdo Juliana Trece, coordenadora da pesquisa.

 

Análise desagregada dos componentes da demanda

A análise gráfica dos componentes da demanda foi realizada na série trimestral interanual por apresentar menor volatilidade do que as taxas mensais e aquelas ajustadas sazonalmente, permitindo melhor compreensão da trajetória.

Consumo das famílias cresceu 5,7% no trimestre móvel findo em novembro

O desempenho do consumo das famílias segue sendo de forte crescimento, embora, pela primeira vez, desde maio de 2024, o crescimento da taxa trimestral móvel tenha desacelerado.

 

FBCF cresceu 10,0% no trimestre móvel findo em novembro

O expressivo crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) é principalmente explicado pelo desempenho do segmento de máquinas e equipamentos, porém, todos os componentes contribuíram positivamente para o resultado da FBCF. Apesar disso, nota-se redução do crescimento comparado as taxas dos meses anteriores. O segmento de máquinas e equipamentos manteve contribuição similar, contudo, os segmentos da construção e de outros da FBCF reduziram suas contribuições positivas.

 

Exportação cresceu 4,4% no trimestre móvel findo em novembro

Após um ano de clara tendência de desaceleração, as exportações cresceram 4,4% no trimestre móvel findo em novembro; a maior taxa desde o trimestre móvel findo em abril de 2024. Os bens de consumo e os bens intermediários foram os principais segmentos a colaborarem para a manutenção da variação das exportações em terreno positivo, que não foi maior devido ao desempenho negativo das exportações de produtos agropecuários que atenuou esse crescimento.

 

Importação cresceu 18,8% no trimestre móvel findo em novembro

O expressivo crescimento da importação é resultado do crescimento em todos os seus segmentos. Destaca-se que apenas a importação de bens intermediários que respondeu por metade do crescimento das importações. Apesar disso, nota-se um menor crescimento trimestral móvel observado em novembro do que o registrado em outubro. O que explica essa redução do crescimento são as importações de serviços, que embora ainda cresçam, diminuíram em termos de magnitude.

PIB-FGV EM VALORES

Em termos monetários, estima-se que o PIB acumulado até outubro, em valores correntes, tenha sido de 10,708 trilhões de Reais.

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IPC-S da segunda quadrissemana de janeiro de 2025 subiu 0,18%, resultado abaixo do registrado na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 3,55% nos últimos 12 meses. Quatro das sete capitais pesquisadas registraram decréscimo em suas taxas de variação.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-10) registrou alta de 0,53% em janeiro, mas em ritmo mais lento que no mês anterior, quando havia avançado 1,14%. Com esse resultado, o índice acumula alta de 0,53% no ano e 6,73% nos últimos 12 meses. Em janeiro de 2024, o IGP-10 havia subido 0,42% no mês, mas apresentava queda acumulada de 3,20% em 12 meses.

IPC-S da segunda quadrissemana de janeiro de 2025 subiu 0,18% e acumula alta de 3,55% nos últimos 12 meses.

A queda dos Barômetros Globais em janeiro sugere uma correção após a alta expressiva registrada no último trimestre do ano passado. Com a queda, o Barômetro Coincidente se distancia da marca dos 100 pontos, enquanto o Antecedente permanece acima desse patamar, indicando a manutenção de uma perspectiva otimista para o desempenho da economia mundial no primeiro semestre de 2025.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,34% na primeira quadrissemana de janeiro, acima a taxa da última apuração. Com este resultado, o indicador acumula alta de 3,71% nos últimos 12 meses.

IPC-S da primeira quadrissemana de janeiro de 2025 subiu 0,34% e acumula alta de 3,71% nos últimos 12 meses.

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou alta de 0,87% em dezembro, mas com menor magnitude que em novembro, quando subiu 1,18%. De janeiro a dezembro de 2024, o índice acumulou elevação de 6,86%. Em comparação, em dezembro de 2023, o IGP-DI havia apresentado alta de 0,64% no mês, mas com queda acumulada de 3,30% nos 12 meses anteriores.

O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) de dezembro de 2024 apresentou uma queda de 1,28%, acentuando a tendência registrada em novembro. Esse resultado contribuiu para reduzir a variação acumulada em 12 meses para 8,63% em dezembro de 2024, representando uma taxa 0,12 ponto percentual menor em relação aos 8,75% reportados no mês anterior.

O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) do FGV IBRE caiu novamente, desta vez, 1,6 ponto em dezembro, para 78,3 pontos, menor nível desde janeiro de 2024 (78,2 pontos). Na média móvel trimestral, o IAEmp recuou 1,1 ponto, segundo recuo consecutivo.