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Os releases acompanham os dados levantados para cada um de nossos indicadores e sondagens e têm o objetivo de fornecer conteúdo para a confecção da sua matéria.

Confira abaixo a lista de press releases dos nossos índices e sondagens.

A expectativa mediana dos consumidores brasileiros para a inflação nos 12 meses seguintes recuou 0,3 ponto percentual em fevereiro, ao passar de 7,9% para 7,6%, o menor valor desde janeiro de 2015 (7,2%). Após recuar pelo terceiro mês consecutivo, o indicador encontra-se agora 3,8 pontos abaixo do mesmo mês do ano anterior, quando alcançou o máximo da série histórica.

O Monitor do PIB-FGV recuou 3,6% em 2016; esta taxa é a vigésima terceira taxa negativa do indicador, na taxa acumulada em doze meses. Na análise das atividades, a indústria e os serviços apresentaram variações menos negativas do que as apresentadas no início do ano de 2016. A indústria, que recuou 6,7%, no acumulado em doze meses até janeiro de 2016, encerrou o ano com retração de 3,8%, enquanto os serviços apresentaram desempenho mais discreto saindo de retração de 2,9%, no acumulado em doze meses até janeiro de 2016 para -2,7% no final do ano.

A prévia da Sondagem da Indústria de fevereiro de 2017 sinaliza queda de 1,8 ponto do Índice de Confiança da Indústria (ICI) em relação ao número final do mês anterior, para 87,2 pontos. O resultado representaria uma devolução de parte da alta de 4,3 pontos em janeiro. Na métrica de médias móveis trimestrais, o índice subiria 0,3 ponto, para 87,0 pontos.

O IGP-M registrou, na segunda prévia de fevereiro, variação de 0,02%. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,76%. Os três componentes do IGP-M apresentaram as seguintes trajetórias, na passagem da segunda prévia de janeiro para a segunda prévia de fevereiro: IPA, de 0,91% para -0,15%, IPC, de 0,57% para 0,36%, e INCC, de 0,24% para 0,35%.

O Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE) para o Brasil, divulgado pelo FGV/IBRE e pelo The Conference Board (TCB), subiu 2,8% entre dezembro e janeiro atingindo 104,6 pontos (2010 = 100). Das oito séries componentes, sete contribuíram para a alta do indicador. O Índice de Produção Industrial de Bens de Consumo Duráveis foi o único destaque negativo. O Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE) do Brasil, também elaborado pelo FGV/IBRE e pelo TCB, que mensura as condições econômicas atuais, subiu 0,4% entre dezembro e janeiro, alcançando 98,4 pontos (2010 = 100).

O IPC-S de 15 de fevereiro de 2017 registrou variação de 0,49%, 0,12 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa divulgada na última apuração. Cinco das sete capitais pesquisadas registraram decréscimo em suas taxas de variação.

O IPC-S de 15 de fevereiro de 2017 apresentou variação de 0,49%, 0,12 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação. 

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) variou 0,14%, em fevereiro. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,88%. Em fevereiro de 2016, a variação foi de 1,55%. A taxa acumulada em 2017, até fevereiro, é de 1,02%. Em 12 meses, o IGP-10 registrou alta de 5,67%. Na passagem de janeiro para fevereiro, o IPA registrou diminuição de 1,08% para    -0,03% em sua taxa de variação, enquanto o INCC avançou de 0,30% para 0,36%. O IPC repetiu a taxa de variação do mês anterior, de 0,54%.

O IGP-M registrou, no primeiro decêndio de fevereiro, taxa de variação de 0,10%. Em janeiro, no mesmo período de apuração, este índice variou 0,86%. Os três componentes do IGP-M apresentaram as seguintes trajetórias, na passagem do primeiro decêndio de janeiro para o primeiro decêndio de fevereiro: IPA, de 1,13% para 0,01%, IPC, de 0,40% para 0,22%, e INCC, de 0,22% para 0,39%.

O IPC-S de 07 de fevereiro de 2017 registrou variação de 0,61%, 0,08 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa divulgada na última apuração. Seis das sete capitais pesquisadas registraram decréscimo em suas taxas de variação.