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Os releases acompanham os dados levantados para cada um de nossos indicadores e sondagens e têm o objetivo de fornecer conteúdo para a confecção da sua matéria.

Confira abaixo a lista de press releases dos nossos índices e sondagens.

As estatísticas do mês de janeiro da balança comercial para as exportações e importações totais registram comportamento similar ao observado a partir de meados de 2024. Na comparação interanual de janeiro de 2024 e 2025, as exportações recuaram 5,7% e as importações aumentaram 12,2%, em valor. O volume exportado caiu 4,9% e o importado cresceu 14,6%. Os preços exportados recuaram 4,9% e os importados caíram 2,0%. (Gráfico 1). Com esses resultados, o saldo da balança comercial de janeiro de 2025 foi de US$ 2,2 bilhões, inferior em US$ 4,0 bilhões a igual período do ano anterior.

O IPC-S da segunda quadrissemana de fevereiro de 2025 subiu 0,77% e acumula alta de 3,61% nos últimos 12 meses.

“O crescimento de 3,5% do PIB em 2024, embora seja semelhante ao de 2023 (3,2%), conta uma história diferente. Em 2023, o resultado foi bastante influenciado pela agropecuária e pelas exportações. Em 2024, desde o início do ano notou-se um crescimento mais disseminado entre as diversas atividades econômicas, além do retorno do crescimento nos investimentos. A indústria, os serviços e o consumo das famílias apresentaram resultados ainda melhores em 2024 dos que os já elevados crescimentos registrados em 2023. Pode-se afirmar que em 2024, em termos de atividade econômica, o Brasil teve um ótimo resultado. Para 2025, contudo, muitos riscos, tanto internos quanto externos, podem dificultar a manutenção desse ritmo de crescimento. Pelo lado interno, os juros elevados, com efeitos negativos na atividade econômica, atingem principalmente os investimento. Já no ambiente externo, novas imposições de tarifas podem comprometer o nível das exportações. Na análise com ajuste sazonal, a economia cresceu 0,4% no quarto trimestre de 2024, em comparação ao terceiro. Trata-se de uma desaceleração, tendo em vista os fortes crescimentos registrados no 2º e 3º trimestres (1,4% e 0,8%, respectivamente), mas com crescimento em todas as grandes atividades econômicas e principais componentes da demanda”, segundo Juliana Trece, coordenadora da pesquisa.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-10) registrou alta de 0,87% em fevereiro, acima do mês anterior, quando havia avançado 0,53%. Com esse resultado, o índice acumula alta de 1,40% no ano e 8,35% nos últimos 12 meses. Em fevereiro de 2024, o IGP-10 havia caído 0,65% no mês e apresentava queda acumulada de 3,84% em 12 meses.

No terceiro trimestre de 2024, o Indicador de Clima Econômico da América Latina (ICE) manteve sua trajetória de queda, registrando recuo de 5,1 pontos em relação ao trimestre anterior, passando de 89,2 pontos para 84,1 pontos. No acumulado do ano, o Indicador de Clima Econômico apresentou queda de 14,1 pontos, equivalente a uma retração de 14,4%.

No quarto trimestre de 2024, o Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina manteve sua trajetória de queda, registrando redução de 6,2 pontos em relação ao trimestre anterior, ao passar de 84,1 para 77,9 pontos. No acumulado de 2024, o ICE apresentou recuo de 20,3 pontos, correspondendo a uma retração de 20,7%.

IPC-S da primeira quadrissemana de fevereiro de 2025 subiu 0,49%, resultado acima do registrado na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 3,32% nos últimos 12 meses. Todas as sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação.

Os Barômetros Globais avançam discretamente em fevereiro, recuperando parte das perdas do mês anterior. Os resultados indicam a possível consolidação de um patamar para esses indicadores, após esboçarem o início de uma tendência de alta no final de 2024.

IPC-S da primeira quadrissemana de fevereiro de 2025 subiu 0,49% e acumula alta de 3,32% nos últimos 12 meses.

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) subiu 0,11% em janeiro. No mês de dezembro, a taxa havia sido de 0,87%. Com este resultado, o índice acumula alta de 7,27% em 12 meses. Em janeiro de 2024, o IGP-DI havia caído 0,27% e acumulava queda de 3,61% em 12 meses.