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O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) do FGV IBRE ficou estável em dezembro, ao se manter no nível de 87,2 pontos, menor patamar desde abril (85,9 pontos). Na métrica de médias móveis trimestrais, houve queda de 4,9 pontos, segunda queda seguida após oito meses consecutivos de resultados positivos.

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) do FGV IBRE cede 1,5 ponto em dezembro, para 92,2 pontos, menor nível desde fevereiro de 2021 (89,2 pontos). O índice cai pelo terceiro mês consecutivo, acumulando perda de 9,5 pontos no 4º trimestre de 2022. Em médias móveis trimestrais, o índice também recuou 3,2 pontos.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) varia 0,45% em dezembro, após queda de 0,56% no mês anterior. De janeiro a dezembro de 2022, o índice acumulou alta de 5,45%. Em dezembro de 2021, o índice variara 0,87% e acumulava alta de 17,78% em 12 meses.

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) variou 0,27% em dezembro, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando variara 0,14%. De janeiro a dezembro de 2022, o INCC-M acumulou alta de 9,40%.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE se manteve relativamente estável ao variar -0,3 ponto em dezembro, para 95,3 pontos, menor nível desde março de 2022 (92,9 pontos). Em médias móveis trimestrais, o índice recuou 2,1 pontos.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do FGV IBRE subiu 2,7 pontos em dezembro, para 
88,0 pontos, após cair nos últimos dois meses. Em médias móveis trimestrais, o índice recua 0,3 
ponto, para 87,3 pontos após subir nos últimos cinco meses.

O IPC-S da terceira quadrissemana de dezembro de 2022 variou 0,44% e acumula alta de 4,37% nos últimos 12 meses. Seis das sete capitais pesquisadas registraram decréscimo em suas taxas de variação.

O IPC-S da terceira quadrissemana de dezembro de 2022 varia 0,44% e acumula alta de 4,37% nos últimos 12 meses. 

O IPC-S da segunda quadrissemana de dezembro de 2022 variou 0,59% e acumula alta de 4,53% nos últimos 12 meses. Seis das sete capitais pesquisadas registraram decréscimo em suas taxas de variação.

A balança comercial de novembro registrou um saldo de US$ 6,7 bilhões, o maior da série histórica mensal e do acumulado do ano até novembro, iniciada em 1998. O aumento das exportações para a China, em volume (14%), entre os meses de novembro de 2021 e 2022, foi o principal fator para o resultado obtido da balança comercial. Com esse resultado, os saldos comerciais acumulados até novembro são muito próximos. O superávit de 2022 deve ficar ao redor de US$ 59 bilhões.